quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

The perks of being an wallflower

Tinha tempo que eu não lia um livro que mexia tanto comigo. O livro te deixa feliz, te deixa triste. E o final é muito bom. A lição é que você não pode ser uma pessoa passiva. Você tem que participar das coisas. Você não pode só ver a vida passar e não fazer nada. Você tem que ser você mesmo e se orgulhar de quem você é. E deixar que as pessoas te vejam como você é, para que elas possam amar o seu verdadeiro eu, não uma imagem pré-concebida sua.

E realmente percebi que, quando me mostrei, quando eu realmente agi na frente das pessoas, foi quando eu fui mais feliz. Lá no Canadá e agora com meu fofucho.

Então, seja você mesmo e se mostre!

P.S.: O filme baseado no livro também é muito bom. Tenderia a dizer que o livro é melhor, mas o filme chega perto. Além disso tem a Emma Watson fofíssima e o menino que interpreta o principal é super cute também. O filme é mais ou menos que nem o livro: tem partes felizes e tristes. O engraçado é que, quando saí do filme, saí com uma sensação triste, mas quando acabei o livro, saí com uma sensação tranquila e serena, de que tudo vai ficar bem. Duas artes diferentes que mexem com sua emoção: a literatura e o cinema. Amos as duas formas de arte.

"It's great that you can listen and be a shoulder to someone, but what about when someone doesn't need a shoulder. What if they need the arms or something like that? You can't just sit there and put everybody's lives ahead of yours and think that count as love. You just can't. You have to do things."

"Please believe that things are good with me, and even when they're not, they will be soon enough. And I will believe the same about you"


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